M7 | Lisboa Pombalina |Plantas e projectos para as edificações da Baixa | A acção do Marquês de Pombal
Projecto nº 3. Elaborado pelo Capitão Eugénio dos Santos e Carvalho e pelo Ajudante Carlos Andreas,
segundo determinações rigorosas de Manuel da Maia. Respeita a rua Nova
dos Ferros e conserva a pequena praça intermédia. Estabelece a
articulação entre as duas praças, Rossio e Terreiro do Paço, através de
três grandes artérias. O Terreiro do Paço apresenta-se regularizado, em
forma de grande quadrilátero, ocupando o centro de toda a urbanização
proposta. Desenho à pena, sobre papel, com aguada a rosa (dois tons) e
amarelo. Museu da Cidade. Fotografia, Estúdio Horácio Novais - CML (1982), Exposição Lisboa e o Marquês de Pombal, Museu da Cidade. Amadora: Heska Portuguesa.
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Vista parcial da Praça do Comércio. Fotografia de António Pedro Ferreira - Vieira, Alice (1993), Esta Lisboa. Lisboa: Caminho, S.A |
Lisboa antes do terramoto de 1755 |
Panorâmica da Praça do Comércio. O conjunto é Monumento Nacional. Considerada uma das mais belas praças da Europa, a Praça do Comércio, ou Terreiro do Paço, delineada pelo arquitecto Eugénio dos Santos sob a égide do Marquês de Pombal, resultou do projecto de reedificação da baixa pombalina após o terramoto de 1755. O chão manteve-se de terra batida até 1900. Recebeu a estátua equestre em 6 de Junho de 1775. A arborização fez-se em 1866. Em 1873, era concluído o Arco da Rua Augusta. Fotografia de Benoliel, Judah, 1890-1968. Arquivo Municipal de Lisboa |
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Passeio Público, pavilhão, lago e terraço da entrada norte. Fotografia, Estúdios Mário Novais. Arquivo Municipal de Lisboa. |
Detalhe da maquete de Lisboa antes do Terramoto de 1755 - Museu da Cidade - Fotografia de António Pedro Ferreira - Vieira, Alice (1993), Esta Lisboa. Lisboa: Editorial Caminho, S.A.
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Frontaria do Convento do Carmo e exterior da capela-mor do lado do Rossio, antes do Terramoto de 1755. Fotografia de Bárcia, José Artur Leitão. Arquivo Municipal de Lisboa.
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Aspecto do Paço da Ribeira após o Terramoto de 1755 - Desenho a traço realçado a tinta da China. Ass. Cristóvão Leandro de Mello. Legenda: Parte mais nobre do Palácio do Rey de Portugal arruinado pelo Terramoto no dia primeiro de Novembro de 1755 e depois abrazado com o incêndio que reduziu ao estado em que se vê.
Fotografia, Estúdio Horácio Novais - CML (1982), Exposição Lisboa e o Marquês de Pombal, Museu da Cidade. Amadora: Heska Portuguesa |
Fragmento da planta de Lisboa, anterior ao Terramoto de 1755. Fotografia de Jorge Bráunio, Arquivo Municipal de Lisboa.
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