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SIR ANTHONY VAN DYCK PORTRAIT OF A CARMELITE MONK. 1617-20 (copyright, Sotheby's). |
LONDRES 10 de Junho de 2011 - A Sotheby's anunciou hoje que venderá um retrato recém descoberto, realizado pelo grande pintor flamengo do século 17, Sir Anthony Van Dyck, no dia 06 de julho de 2011 a venda de Old Master e Pinturas Britânico em Londres. O retrato intenso e psicologicamente penetrante de um monge jovem carmelita é uma obra até então desconhecida, que a Sotheby's descobriu ter sido pintado pelo jovem Van Dyck, durante os anos em que trabalhou no estúdio de Rubens. A pintura está estimada em R $ 600.000-800.000.
No início do ano passado escritório da Sotheby's de Paris fez uma avaliação de rotina para avaliar obras de arte, e notou uma pintura de extraordinária qualidade que a família era proprietária de pelo menos há dois séculos e que sempre foi conhecido como o "Confesseur de Rubens". George Gordon, observou que, embora os retratos de Rubens sempre são formalmente constituídos, o presente trabalho, especialmente a forma como a cabeça do jovem monge está virado para um lado, cria uma impressão de espontaneidade. Além disso, a pincelada no quadro actual, que é pintada a óleo sobre painel de carvalho, é claramente legível durante a maior parte da pintura e é mais uma reminiscência de Anthony Van Dyck, quando trabalhou no estúdio de Rubens, seu professor. Especificamente, o uso da tinta espessa para denotar destaques no hábito do motorista não é uma característica do estilo pessoal de Van Dyck nessa data, e pode ser visto em uma série de pinturas que o artista fez dos Apóstolos.
Do grande número de estudiosos que tiveram a oportunidade de estudar esta foto em primeira mão, a opinião consensual é de que foi feita por Van Dyck, no final do período durante o qual ele trabalhou com Rubens no estúdio de Rubens, por volta de 1617-1620.
Comentando a descoberta, George Gordon, Co-presidente da Sotheby's, pinturas do antigo mestre, em todo o mundo, disse: "Esta é uma descoberta muito interessante e uma pintura de qualidade realmente extraordinário de um poder visceral. Van Dyck provavelmente pintou este retrato intenso na casa de Rubens em Antuérpia pode-se observar o génio do toque do artista e do poder expressivo de suas pinceladas e não pode deixar de causar uma impressão forte sobre o espectador. "